quinta-feira, 4 de junho de 2015

A alegria que procuro, a paz e a tranquilidade que são necessárias para viver meu dia a dia, só eu que vou me dar. a alegria não está em outra pessoa, pronta para que eu acesse. A minha angústia não vai terminar com uma relação. Apesar de vivermos em relações e elas serem muito importantes para nossa felicidade, não são elas que nos fazem entender o que levamos dentro da gente e o que fazer com o que levamos dentro da gente. Esse sentimento todo quem vai ter que aprender a lidar sou eu, sozinha. A solitude que disse antes entrou em cheio no meu peito. Agora é momento de rever quem sou, o que quero, com quem estou, para onde vou, para onde vamos. A vida é cheia das coisas banais. Mas são essas banalidades que nos sacodem, que fazem nosso chão. Preciso neste momento reaprender quem sou, reaprender a sorrir por conta própria. De nada adianta todas as conversas do mundo se não conversarmos francamente com nós mesmos. Conversa franca, mas delicada. Preciso ser mais delicada comigo e com os outros.